Respeito Sim! Tolerância Não!

Neste lugar estão aqueles que não aceitam a tolerância em quaisquer tipos de escolhas, de opções, de sexualidade, de religiosidade, de naturezas.

Este é o movimento dos “basta!”, “chega!” e “não!”.

Basta de falsa paz, de falsa aceitação. Basta de hipocrisia e de medo.

Chega de falsidade, de olhares tortos. Chega de querer que todos tenham as mesmas escolhas e os mesmos caminhos.

Não à convivência forçada, não ao moralismo pobre. Não ao individualismo e ao preconceito.

Aqui estão os que rejeitam a tolerância, pois ela é o limite da coexistência. É o fósforo próximo à pólvora. O punho cerrado frente às diferenças.

Por isso, não queremos ser tolerados.

Exigimos RESPEITO.

domingo, 18 de abril de 2010

Pode parecerer utopia, mas é o meu ponto de vista!

O texto abaixo, foi extraído da comunidade Batuque RS do Orkut. Foi escrito por Ariel Oliveira de Sapucaia do Sul. Um texto direto e cheio de provocações à reflexão!



Pode parecerer utopia, mas é o meu ponto de vista!

Penso que podemos direcionar nossas energias para assuntos mais relevantes a ficar debatendo quem faz traduções melhores ou piores ou quem é certo ou errado.
Pensamos qual o nosso papel na sociedade, enquanto religiosos?
De que forma podemos nos unir e combater, com todas as forças, em busca de nossa tão sonhada liberdade?
Qual o nosso papel na comunidade onde estamos inseridos?
Qual a finalidade de constituir uma sociedade religiosa?
Contribuímos com ações sociais em nossa comunidade?


Participamos de assuntos como:

Proteção a família, a infância, a maternidade, a adolescência e a velhice;
Amparo às crianças e adolescentes carentes;
Ações de prevenção, habilitação, reabilitação e integração à vida comunitária de pessoas portadoras de deficiência,
Integração ao mercado de trabalho;
Assistência educacional ou de saúde;
Desenvolvimento da cultura;

Aonde quero chegar...

Em nossa comunidade surgem debates com argumentos fantásticos. Porém, tenho observado muitos conflitos que em função de diversos fatores, geralmente acabam sendo destrutivos. Acredito que neste momento o que precisamos fazer é transformar este estado de resistência, buscando o consenso para canalizar os conflitos tornando-os construtivos.

A maioria dos comunitários gastam de 30 a 40% de suas postagens com a resolução de conflitos que muitas vezes não chegam a um denominador, o que configura um desperdício e tanto. Há conflitos construtivos que acabam trazendo benefícios para o nosso grupo. Mas, há também, os conflitos destrutivos, que agem prejudicando nossa comunidade.

Força organizacional

Alguém já pensou no poder de ORGANIZAÇÃO dos católicos?

Alguém já pensou no poder de PERSUASÃO dos evangélicos?

Nenhum comentário:

Postar um comentário