Respeito Sim! Tolerância Não!

Neste lugar estão aqueles que não aceitam a tolerância em quaisquer tipos de escolhas, de opções, de sexualidade, de religiosidade, de naturezas.

Este é o movimento dos “basta!”, “chega!” e “não!”.

Basta de falsa paz, de falsa aceitação. Basta de hipocrisia e de medo.

Chega de falsidade, de olhares tortos. Chega de querer que todos tenham as mesmas escolhas e os mesmos caminhos.

Não à convivência forçada, não ao moralismo pobre. Não ao individualismo e ao preconceito.

Aqui estão os que rejeitam a tolerância, pois ela é o limite da coexistência. É o fósforo próximo à pólvora. O punho cerrado frente às diferenças.

Por isso, não queremos ser tolerados.

Exigimos RESPEITO.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Plataforma Política?! Temos sim!!!

No decorrer da nossa campanha religiosa temos nos deparado com uma aceitação que beira a totalidade. A necessidade de termos um representante político que seja religioso de fato está cada vez mais clara. Em certa reunião foi feita a seguinte colocação: essa pessoa precisa de uma plataforma política! Hum, acho que isso é obvio demais. Claro que sim! Precisa e digo mais: cuidar dos interesses das comunidades religiosas e seus rituais, ter um sentinela da liberdade religiosa.
Mas existem teorias erradas que dizem isso não ser uma plataforma política! Antes preciso, pelo que me parece, definir “política”. Política é “Conjunto dos fenômenos e das práticas relativos ao Estado ou a uma sociedade.”. Percebam: “Estado OU a uma sociedade”, nesse nosso caso estamos falando de uma sociedade que está marginalizada e precisa de representação, logo aí começa a plataforma. Digo que começa, pois é a primeira vez na história política do Estado que existe uma caminhada com estrutura de idéias e conceitos, por esse motivo estamos montando a partir disso uma plataforma.
Esses questionamentos partem de pessoas que estão acostumadas a receber em períodos de eleições plataformas prontas e enlatadas que nada tem a ver com a sua identidade, nesse caso religiosa! Não necessariamente a plataforma é saneamento básico, educação publica, casa popular ou qualquer outro tipo de papo que estamos de saco cheio de escutar. Para isso esses candidatos comuns invadem nossas sociedades religiosas para pedir apoio. Agora chegou a hora de fecharmos as portas para esse tipo de plataforma e seus respectivos candidatos e levantar a nossa causa, a nossa identidade e transformá-la em uma grande plataforma política. A plataforma política da sociedade religiosa do Estado do Rio Grande do Sul.

Um comentário:

  1. gostei muito da ideia, detraansformar a questões religiosas, e a librdade de expressão., para cada uma das tuas, sou católica, e sou uma das candidatas, para deputada estadual, fazendo pesquiza deparei com um assunto bastante polêmico. parabens pela sua coragem.

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