É muito difícil começar a falar sobre diversidade, porque parece um tema tão óbvio se levarmos em conta toda a mistura de etnias, gêneros e credos que dá forma a sociedade em que vivemos. Sociedade esta que é resultado de muitos anos de comunhão entre sujeitos das mais distintas procedências. Somos fruto da própria diversidade que reina sobre os humanos desde a criação do Homem.
Mas o que essa diversidade tem a ver com você?
Tudo. Pois, você também é a fusão de muitas culturas. Traz em si a pluralidade de crenças, de desejos e de escolhas. Cada um de nós é um sujeito multicultural. E liberdade é fundamental para que continue existindo essa riqueza de diversidade que figura com frequência em estudos científicos, em grupos de discussões e evidencia um conhecimento complexo e simples, ao mesmo tempo, de maneira sadia e respeitosa. E esta compreensão merece ser expressa também nos fóruns religiosos que nosso país abriga. Ou em outras palavras: A diversidade deve ser respeitada, acima de tudo.
O gênero humano se faz belo por sua capacidade de adaptação e de comungar diferentes espaços. Mas, para que nossa história continue, é preciso que cada um se reconheça como sujeito multicultural, com um papel na diversidade e pela diversidade. E, em síntese, respeito é tudo que queremos.
O respeito pela liberdade religiosa é um direito, sagrado e universal, mas, se não nos articularmos agora na busca do respeito à nossa religião, amanhã pode ser tarde demais. Podemos perder o direito a professar nossa fé, se nada for feito. E acabar como em tantos lugares onde trocaram o debate pacífico e organizado pelo embate armado nas ruas. Não queremos e não aceitaremos que chegue a este ponto. Por esta razão, defendemos a legitimidade de nossa representação.
Chega de tolerância, exigimos respeito. Respeito à nossa fé, a nossa religião. Enfim, respeito à diversidade.
Mas o que essa diversidade tem a ver com você?
Tudo. Pois, você também é a fusão de muitas culturas. Traz em si a pluralidade de crenças, de desejos e de escolhas. Cada um de nós é um sujeito multicultural. E liberdade é fundamental para que continue existindo essa riqueza de diversidade que figura com frequência em estudos científicos, em grupos de discussões e evidencia um conhecimento complexo e simples, ao mesmo tempo, de maneira sadia e respeitosa. E esta compreensão merece ser expressa também nos fóruns religiosos que nosso país abriga. Ou em outras palavras: A diversidade deve ser respeitada, acima de tudo.
O gênero humano se faz belo por sua capacidade de adaptação e de comungar diferentes espaços. Mas, para que nossa história continue, é preciso que cada um se reconheça como sujeito multicultural, com um papel na diversidade e pela diversidade. E, em síntese, respeito é tudo que queremos.
O respeito pela liberdade religiosa é um direito, sagrado e universal, mas, se não nos articularmos agora na busca do respeito à nossa religião, amanhã pode ser tarde demais. Podemos perder o direito a professar nossa fé, se nada for feito. E acabar como em tantos lugares onde trocaram o debate pacífico e organizado pelo embate armado nas ruas. Não queremos e não aceitaremos que chegue a este ponto. Por esta razão, defendemos a legitimidade de nossa representação.
Chega de tolerância, exigimos respeito. Respeito à nossa fé, a nossa religião. Enfim, respeito à diversidade.
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