Respeito Sim! Tolerância Não!

Neste lugar estão aqueles que não aceitam a tolerância em quaisquer tipos de escolhas, de opções, de sexualidade, de religiosidade, de naturezas.

Este é o movimento dos “basta!”, “chega!” e “não!”.

Basta de falsa paz, de falsa aceitação. Basta de hipocrisia e de medo.

Chega de falsidade, de olhares tortos. Chega de querer que todos tenham as mesmas escolhas e os mesmos caminhos.

Não à convivência forçada, não ao moralismo pobre. Não ao individualismo e ao preconceito.

Aqui estão os que rejeitam a tolerância, pois ela é o limite da coexistência. É o fósforo próximo à pólvora. O punho cerrado frente às diferenças.

Por isso, não queremos ser tolerados.

Exigimos RESPEITO.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Nova Petrópolis e a liberdade religiosa



Na incessante luta por respeito a nossa religião, o movimento Liberdade Religiosa subiu a serra gaúcha e foi até Nova Petrópolis. Imbuídos do desejo de liberdade e respeito, os irmãos da Tenda Ogum Xoroquê receberam Pedro de Oxum Docô e a equipe do movimento com muito carinho.


Durante a palestra Pedro relembrou a Primeira e Segunda Guerra Mundial que levaram a migração dos alemães para a região, conflitos europeus impulsionados pela intolerância e desrespeito à diversidade cultural. O que não difere daquilo que vem se apresentando, de maneira cada vez mais incisiva, contra as manifestações de fé afro-brasileira.


Na ocasião Pedro de Oxum foi homenageado com uma belíssima placa de reconhecimento por toda sua dedicação à religião afro-brasileira. "precisamos realmente de alguém que se dedique a lutar em favor de nossa religião", destacou Pai Carlos, dirigente da Tenda, ao se declarar apoiador de Pedro de Oxum em sua luta em prol da Liberdade Religiosa. O apoio que o movimento vem recebendo, de maneira significativa, das casas visitadas é de grande importância para que a nossa causa seja levada a diante. Agradecemos a todos que vem nos apoiando.




http://picasaweb.google.com/109622596678444826861

Um comentário:

  1. Os amigos e irmãos de Nova Petrópolis, assim como os de Porto Alegre e Grande Poa já apontam o reconhecimento de nossa luta por liberdade religiosa. É chegada a hora da sociedade e, especialmente, aqueles que detêm o poder constituído, e os representantes dos demais segmentos sociais, religiosos, culturais e políticos, de nos respeitar e, acima de quaisquer outras perspectivas, também reconhecer a nossa legitimidade. Não queremos mais sentir vergonha de quem somos e muito menos ainda de nossa religião. Que cada um faça a sua parte. Esta história queremos escrever!

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